Quadrilha usa lixão em Bangu, no Rio, como cemitério particular.


Segundo um inquérito da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), a quadrilha que domina a Favela do Catiri, em Bangu, usa o aterro sanitário de Gericinó, vizinho ao presídio, para despejar os corpos das suas vítimas. Segundo publicado pelo Extra, o inquérito resultou no pedido da prisão de seis acusados de integrar o grupo.
De acordo com testemunhas, o chefe do grupo criminoso é Marco Antônio Figueiredo Martins, o Marquinho Catiri, que pouco vai ao local. O braço-direito dele é Ademir Nunes, responsável pela exploração do aterro sanitário, pelo controle do transporte alternativo e pela ocupação irregular e venda de terrenos.
Ainda de acordo com as testemunhas, uma empresa de segurança controla a entrada e a saída de caminhões do aterro. A Wolber 2007 Serviços de Zeladoria Ltda. é de propriedade de Wolber Nunes Torres, de 25 anos, que é sobrinho de Ademir.
O Extra revelou anteriormente que o lixão de Bangu tem diversos problemas além do crime organizado, como a presença de urubus, moscas e mosquitos ao lado do complexo penitenciário e da montanha de lixo, que tinha 17 andares de altura em 2009, quando a denúncia foi publicada. De cima do lixo era possível observar toda a movimentação dentro dos presídios.

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