No Brasil, igrejas católicas e evangélicas movem R$ 21,5 bilhões ao ano.


A relação das religiões cristãs com o dinheiro, ao menos abertamente, nunca se deu de maneira confortável. Antes de a chamada teologia da prosperidade apresentar aos fiéis a ideia de que graça divina e riqueza são diretamente proporcionais, o tema só aparecia nos sermões se fosse para ser abominado. Os primeiros padres definiam o dinheiro, ainda nos idos dos anos 200, como “excremento do diabo”, sempre associado à vaidade e ao orgulho, pecados mortais capitais.
O fato de os assuntos financeiros figurarem na lista dos mais sensíveis para os líderes de igrejas, porém, não impediu que, ao longo da história, as religiões cristãs acumulassem um patrimônio bilionário. Mesmo com tanto tabu em torno das sagradas finanças, padres, bispos e pastores precisaram aprender a contar dinheiro e a se convencer de que, sem ele, a manutenção dos templos, a caridade e a própria missão de evangelizar ficariam impossibilitadas.

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