Barcos abandonados na Redinha são potenciais criadouros do Aedes Aegypti; veja vídeo.
Estuário do rio Potengi na parte da Redinha tem barcos abandonados que podem servir de criadouros do mosquito.
Ney Douglas
Como se não bastasse as intempéries do tempo que vem corroendo a história de dezenas de barcos ancorados na Praia da Redinha, as antigas embarcações estão contribuindo para um problema ainda mais grave. Sem fiscalização ou manutenção há décadas, os barcos são hoje potenciais criadouros do Aedes Aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.
Um verdadeiro cemitério de barcos, o local conta hoje com cerca de 10 embarcações que estão lá encalhadas. Muitas delas, já totalmente enferrujadas e completamente deterioradas, acumulam água em várias partes de sua estrutura, servindo como local ideal para a propagação do mosquito.
Como se não bastasse as intempéries do tempo que vem corroendo a história de dezenas de barcos ancorados na Praia da Redinha, as antigas embarcações estão contribuindo para um problema ainda mais grave. Sem fiscalização ou manutenção há décadas, os barcos são hoje potenciais criadouros do Aedes Aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya.
Um verdadeiro cemitério de barcos, o local conta hoje com cerca de 10 embarcações que estão lá encalhadas. Muitas delas, já totalmente enferrujadas e completamente deterioradas, acumulam água em várias partes de sua estrutura, servindo como local ideal para a propagação do mosquito.
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