Transexual brasileira é morta a facadas pelo namorado na Itália.
Kymberly era o nome social de Gilberto Manoel da Silva, de 45 anos
O italiano Mirco Alessi, de 42 anos, foi preso na Itália acusado de matar a facadas a namorada transexual brasileira Kymberly, e a amiga dela, a dominicana Mariela Josefina Santos Cruz. O crime ocorreu na manhã da última quarta-feira, no apartamento onde elas moravam, em Florença.
Kymberly era o nome social de Gilberto Manoel da Silva, de 45 anos. Mirco foi capturado na noite de quarta-feira e disse à polícia que eles dois tinham um relacionamento estável há alguns anos, mas a brasileira teria passado a chantageá-lo nos últimos meses. Ela teria ameaçado tornar pública a relação caso ele não lhe desse dinheiro.
De acordo com o jornal La Stampa, Alessi apareceu no apartamento de Kymberly por volta de 6h30 de quarta-feira e, depois de uma briga, pegou uma faca de cozinha e atacou a namorada. A amiga da brasileira, Mariela Josefina, de 27 anos, também foi atacada e saiu correndo pela porta, sendo socorrida por um homem na entrada do edifício. Antes de perder a consciência, ela disse o nome do agressor. Uma outra amiga dominicana conseguiu escapar pulando pela janela.
Depois do crime, Mirco Alessu fugiu. Ele foi para casa, onde tirou as roupas sujas de sangue, e deixou a cidade. O italiano, então, fugiu de carro para a cidade de Siena, onde foi capturado. A polícia acredita que o crime foi premeditado.
Kymberly era o nome social de Gilberto Manoel da Silva, de 45 anos. Mirco foi capturado na noite de quarta-feira e disse à polícia que eles dois tinham um relacionamento estável há alguns anos, mas a brasileira teria passado a chantageá-lo nos últimos meses. Ela teria ameaçado tornar pública a relação caso ele não lhe desse dinheiro.
De acordo com o jornal La Stampa, Alessi apareceu no apartamento de Kymberly por volta de 6h30 de quarta-feira e, depois de uma briga, pegou uma faca de cozinha e atacou a namorada. A amiga da brasileira, Mariela Josefina, de 27 anos, também foi atacada e saiu correndo pela porta, sendo socorrida por um homem na entrada do edifício. Antes de perder a consciência, ela disse o nome do agressor. Uma outra amiga dominicana conseguiu escapar pulando pela janela.
Depois do crime, Mirco Alessu fugiu. Ele foi para casa, onde tirou as roupas sujas de sangue, e deixou a cidade. O italiano, então, fugiu de carro para a cidade de Siena, onde foi capturado. A polícia acredita que o crime foi premeditado.
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