Organização Mundial da Saúde defende vacinação universal contra doenças

Vacina febre amarela - Daniel Morais
Na Semana Mundial de Imunização, que vai até a próxima terça-feira, 30 de abril, a Organização Mundial da Saúde, OMS, defende a vacinação universal como forma de prevenção a inúmeras doenças. Para se ter uma ideia, em todo o mundo, 19 milhões de crianças não estão vacinadas ou precisam de uma dose de reforço.
Segundo a OMS, a imunização salva milhões de vidas e é amplamente reconhecida como uma das iniciativas mais bem-sucedidas e eficientes. No Brasil muitas vacinas já são universais no calendário do Sistema Único de Saúde, como as de poliomielite, tétano e sarampo. Agora, há um esforço para a ampliação da cobertura de imunização de doenças como a febre amarela. É o que destaca o secretário de Saúde do Município do Rio de Janeiro, Marco Antonio de Mattos.
“A única forma de prevenir a febre amarela é por meio da imunização, da vacina contra a febre amarela. Aqui no Município do Rio de Janeiro já temos 81% da população-alvo vacinada. Nesses primeiros três meses (janeiro, fevereiro e março de 2018) já vacinamos um milhão e trezentas mil pessoas”.
A Organização Mundial da Saúde defende que os governos devem investir em esforços de imunização e que as pessoas e as suas famílias devem estar vacinadas . Para se ter uma ideia dessa necessidade, em todo mundo, entre as crianças que não estão vacinadas, uma em cada 10 nunca recebeu uma vacina ou teve contato com um sistema de saúde.
O Plano de Ação Global para as Vacinas, adotado em 2012 por 194 países, incluindo o Brasil, pretende prevenir milhões de mortes até 2020 garantindo acesso universal à imunização. A experiência brasileira é referência mundial em imunizações, com 21 vacinas incluídas no calendário nacional do Sistema Único de Saúde.

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