IFRN consegue empregar 60% dos alunos.

 

Medicina, Engenharia, Direito, Psicologia. Nenhuma das carreiras tradicionais – e concorridas – se encaixava nos sonhos da estudante Maria Gildênia Ferreira de Moura, 22 anos.  Nascida em Assu, a ambição da sertaneja era maior: decifrar como a energia, gerada em altas voltagens nas hidrelétricas, chegava às casas. Grande parte dessa vontade veio do pai, Genilson de Moura, que a vida toda trabalhou como eletricista. Em 2011, Gildênia veio para a capital com o objetivo de trabalhar na distribuidora de energia elétrica do estado. “Quando eu olhava da casa da minha tia, só pensava em trabalhar do outro lado da rua”, lembra. Encontrou no curso subsequente de Eletrotécnica do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) as portas para a Cosern. Hoje, a estudante é funcionária do corpo administrativo da companhia.
Magnus NascimentoAlef Silva de Andrade, 19 anos, já está no último semestre do curso de logística e foi chamado para um estágio na Secretaria de Habitação de São Gonçalo do AmaranteAlef Silva de Andrade, 19 anos, já está no último semestre do curso de logística e foi chamado para um estágio na Secretaria de Habitação de São Gonçalo do Amarante

Maria Gildênia faz parte do corpo de profissionais que dão nova cara à mão de obra potiguar. São técnicos e tecnológos formados pelo IFRN que ocupam hoje as lacunas do mercado de trabalho. De acordo com a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos (PAE), realizada pelo instituto em 2013 com 2.523 ex-alunos , apontou que 59% dos formados estão inseridos de alguma forma no mercado de trabalho.  Destes, 36,7% está empregado e continua estudando. A empregabilidade é ainda mais forte nas cidades-pólo, como Mossoró, Parnamirim e Natal.

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