Estados e municípios seguem União e devem privatizar estatais.

Cesp
A decisão do governo federal de privatizar a Eletrobrás faz parte de um movimento que começa a se espalhar pelo Brasil inteiro. Com arrecadação em baixa e despesas em alta, Estados e municípios têm enxergado na venda de ativos uma forma de reforçar o caixa e diminuir os efeitos da crise fiscal. Essa “nova onda” de privatização pode render a esses governos quase R$ 80 bilhões, segundo levantamento feito pelo ‘Estado’ com base em informações de bancos, consultorias e mercado.
O valor inclui apenas a venda dos negócios de energia elétrica, gás natural, saneamento básico e iluminação pública. Na lista de empreendimentos que podem mudar de mãos estão ativos das empresas estaduais de energia elétrica, como a Cesp, distribuidoras de gás, empresas de saneamento básico e serviços de iluminação pública.
O movimento coincide com a grave crise financeira enfrentada por Estados e municípios. Sem dinheiro nem para pagar os salários do funcionalismo, como é o caso do Rio de Janeiro, a privatização de estatais, em muitos casos, foi a alternativa que restou para colocar algum dinheiro no caixa. As informações são de Renée Pereira e Mônica Scaramuzzo, O Estado de S.Paulo.

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