Lançado “Meu Livro de Cordéis” da professora Leonita Maria.
“Meu livro de cordéis”, de autoria da professora Leonita Maria da Silva Borges, foi lançado na noite desta terça-feira (27), no patamar da Igreja Matriz de São Gonçalo do Amarante. O livro é uma agradável viajem pelos saberes populares, improvisando com rimas e a prática de uma educadora comprometida com a educação e o resgate da cultura popular nordestina. A edição do livro teve o apoio da Prefeitura de São Gonçalo ...do Amarante, através da Fundação Cultural Dona Militana, efetivado pelo convênio firmado entre Município e Centro de Projetos e Pesquisas Coco do Calemba – CPPC.
Estiveram presentes no evento o prefeito Jaime Calado, o Secretário de Educação Abel Neto, o presidente da Fundação Cultural Dona Militana, Flávio Henrique e o vice-presidente Alexandre Santos, o secretário de Juventude, Esporte e Lazer, Micael Moreira, Secretário de Comunicação e Eventos, Ledson França e Ivani Machado representante do CPPC.
Entusiasmada, a professora Leonita expressou sua felicidade em ver seu sonho realizado com a publicação do seu livro. “Apaixonada pela cultura nordestina, sempre gostei das histórias contadas em versos, comecei brincando com as rimas e graças ao prefeito Jaime Calado tenho hoje em mãos o fruto do meu trabalho”, destacou.
“Esta obra é um importante espólio do imaginário popular, contribuindo para perpetuação das nossas tradições, funciona como divulgador do trabalho do artista do povo”, afirmou Flávio Henrique, ressaltando também que o livro da Professora Leonita é a efetivação da política de valorização dos artistas são-gonçalenses, protagonizado pela atual gestão.
Para o prefeito Jaime Calado o resgate da história merece ser eternizada, e a literatura é um marco no registro dessa tradição. “Fico feliz pela oportunidade de dar apoio aos talentos do município, artistas inteligentes que com sua sensibilidade registram para gerações futuras o legado de uma cidade que é referência histórica e cultural no Estado e no País. Em minha gestão publicaremos quantas obras forem necessárias”, disse Jaime.
Comentários