Letícia Spiller: ‘Não existe só um ponto G, temos várias zonas erógenas’.

 

Letícia lembrava que não foi fácil conseguir o papel, ela teve que ralar para conquistar a personagem

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Para viver Maura, uma deficiente visual paraibana no filme “Tudo que Deus criou”, Letícia Spiller passou por um processo de, digamos, total desglamurização. “Não tô bonita, não! Tô horrível”, dizia ela, antes da sessão de pré-estreia do filme de André da Costa Pinto, anteontem, no Cinema Candido Mendes, em Ipanema.

No longa, Letícia interpreta uma mulher adulta que nunca transou. Virgem. “Ela é cega de nascença. Tem uma pureza, mas também é supersexual e percebe uma certa rejeição. Ela tem aquele olho branco, sabe?”, contou a atriz.

Letícia lembrava que não foi fácil conseguir o papel, ela teve que ralar para conquistar a personagem. “O André não me queria porque sou global e tal. Televisão é muito forte, a gente fica marcado”, disse ela, que atualmente está no ar com a novela “Boogie oogie”.

Mas a batalha valeu a pena. O diretor ficou satisfeitíssimo com o resultado. “A Letícia foi de uma entrega impressionante. Fez um trabalho fantástico. Ela sensualiza, não vitimiza a personagem”, dizia André a Bayard Tonelli, do Dzi Croquettes.

Toda essa sensualidade deu trabalho à atriz. “Fazer cena de sexo com seu melhor amigo é tão estranho…”, contou, referindo-se ao personagem de Paulo Vespúcio.

A sequência em que ela consegue levá-lo para a cama é o ponto alto do filme. “As pessoas pensam que só existe um ponto G. Na cena em que a Maura transa pela primeira vez, não pensei em quando perdi a virgindade, mas nos sentidos aguçados dela. O corpo tem tantas zonas erógenas… Muita gente fica restrita a uma coisa só”, comentou Letícia.

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