Já basta o mosquito da dengue: pesquisadores brasileiros descobrem novas espécies de moscas-gigantes.


Os entomologistas acreditam que exista no mundo 1 milhão de espécies de moscas, mosquitos, borrachudos e mutucas, os insetos da ordem Diptera. Cerca de 160 mil espécies foram descritas. Dessas, 12 mil vivem no Brasil, e o número não para de aumentar. Só no mês de novembro foram descritas em dois trabalhos diferentes nove espécies de mosca-soldado e duas espécies de moscas-gigantes, as maiores do mundo. As pesquisas são financiadas pela FAPESP.

As moscas-gigantes Gauromydas foram por muito tempo confundidas com vespas e marimbondos por causa do seu tamanho e aparência, escreveu Zikán em 1942. De fato, elas lembram muito os marimbondos. “Mas são completamente inofensivas e se alimentam do néctar das flores”, disse o pesquisador Calhau. “As moscas-gigantes não transmitem doenças nem têm importância econômica ou agrícola, mas são bichos magníficos.”

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