Agenda proibida do PSDB marca Alstom e Siemens.

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Tucanos paulistas cercados por acusações de propina grossa; pouca aparência resta; multinacionais Alstom e Siemens quebraram corrente; a primeira foi condenada em diferentes países por corromper funcionários públicos; EUA acabam de prender executivo da empresa; aqui, Alstom confessou distribuição de US$ 6,8 milhões, entre 1998 e 2001, a gente do governo do PSDB; multi alemã, Siemens revela agora que 7,5% do valor de contratos de 15 empresas, entre 1995 e 2010, iam para os tucanos; acusação pega o arco Mario Covas-José Serra, com Geraldo Alckmin no meio e atualmente; caos no metro do desabamento em que sete morreram, em 2007, e da superlotação nas linhas tem explicação: essa.

Os tucanos não roubam galinhas. Não roubam nada. São, como dizem, zeladores do patrimônio público. Em relação ao tão bilionário quanto caótico setor de transportes de São Paulo, no entanto, alguns de seus próceres estão cercados, não de hoje, por suspeitas de roubalheira grossa por meio do recibimento de propinas.

Num escândalo que provocou condenações, prisões e acordos milionários em diferentes países, o caso da multinacional francesa Alstom antecede ao rumoroso escândalo da Siemens – atualmente, fora das manchetes da mídia tradicional, mas bombando na Justiça.

Ambos os vexames criminosos – Alstom e Siemens - indicam um mesmo modus operandi, pelo tradicional sistema de garantia de vitória em licitação, superfaturamento de preço e sobra para pagamentos às pessoas certas. O primeiro caso remete diretamente para o segundo. Praticados os dois na longa gestão tucana ininterrupta de 18 anos no Estado. Todo o primeiríssimo comando do partido estava cacifado por cargos. De resto, continua.

ESCÂNDALO MAIOR - Jogada para baixo do tapete pela mídia tradicional, depois do furo dado pelo The Wall Stret Journal, o caso Alstom volta à baila pelo escândalo Siemens. Este, já é maior. Ao abrir um leque para 15 empresas participantes do esquema de licitações fraudulentas, superfaturamento e distribuição e recebimento de propinas em torno das obras do metrô paulista, as denúncias de agora podem atingir nomes dos segundo e terceiro escalões do governo tucano. O caso Alstom mostrara cuecas sujas no primeiro time.

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