Dilma usará discurso da ONU para criticar espionagem dos EUA.

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No discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na terça-feira (22), a presidente do Brasil abordará a necessidade de se adotar medidas globais para impedir a espionagem; ela também deverá fazer críticas à política monetária dos Estados Unidos e seu impacto nas moedas nacionais e declarar sua rejeição a uma intervenção na Síria sem apoio da ONU.

A presidente Dilma Rousseff (PT) viaja na noite deste domingo (22) para os Estados Unidos. Ela irá ao país para fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, na terça-feira (24). E é para esta fala da presidente que estarão voltados os olhos do governo norte-americano como também de toda a América. Provavelmente, Dilma aproveitará a ocasião para criticar a espionagem feita pelos Estados Unidos ao Brasil, da qual foi vítima direta. Inclusive, este foi o motivo que fez com a presidente adiasse sua visita oficial a Washington agendada para 23 de outubro.
Segundo fontes oficiais ouvidas pelo portal R7, Dilma abordará a necessidade de se adotar medidas globais para impedir a espionagem. A atuação das agências de inteligência americanas no Brasil esfriou as relações entre Brasil e Estados Unidos. Segundo documentos filtrados pelo ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (ANS) Edward Snowden, o serviço de inteligência americana espionou Dilma, assim como a Petrobras e cidadãos brasileiros.
Em seu discurso diante dos líderes mundiais, também se prevê que a presidente critique a política monetária dos Estados Unidos e seu impacto nas moedas nacionais, declare sua rejeição a uma intervenção na Síria sem apoio da ONU e reitere seu reconhecimento ao Estado palestino, entre outros assuntos.

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