País rejeita voto obrigatório e verba pública em campanhas.

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Levantamento inédito sobre temas da reforma política revela preferência popular em escolhas polêmicas; por meio de 2.502 entrevistas, Paraná Pesquisas apura que apenas 25% são a favor do voto obrigatório; o financiamento de campanhas políticas com dinheiro público é rejeitado por 56%; a figura do suplente de senador deveria ser extinta para 61% dos brasileiros, que são a favor da reeleição para presidente da República, mas rejeitam a repetição de mandatos entre senadores e deputados; confira os resultados.

No mais detalhado levantamento sobre temas que podem ser incluídos numa reforma política no Brasil, o instituto Paraná Pesquisas descobriu que diferentes mitos do mundo político caem por terra quando a população é convidada a se manifestar a respeito deles. Por exemplo, o financiamento público de campanhas, uma das bandeiras do PT.
Por meio de 2.502 entrevistas, realizadas entre os dias 10 e 15 de setembro em todo País, a pesquisa apurou que a grande maioria do público é contrária à instalação deste mecanismo no Brasil. Enquanto apenas 17% afirmaram ser a favor de recursos públicos como fonte de alimentação aos partidos político, 56% manifestaram que as verbas para campanhas deveriam sair exclusivamente de empresas privadas. O mix entre verbas públicas e recursos de pessoas jurídicas, como acontece hoje, teve a aprovação de apenas 10% dos entrevistados. Outros 6% disseram que gostariam que o modelo fosse híbrido mas apenas com recursos privados de pessoas físicas.

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