Campos reforça discurso de presidenciável.

O governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República pelo PSB em 2014, Eduardo Campos, declarou, que seu governo mudou a forma de fazer política, além de reafirmar que a “velha forma” de trabalhar esta questão está ultrapassada; “Acabamos com o tempo de botar a culpa um no outro. Vamos para cima do problema com a solução que ele exige. Fazer o novo não é fácil. Fácil é fazer o antigo, difícil é fazer o novo ouvindo o povo”, afirmou em um discurso que reforça a sua intenção de concorrer ao Planalto nas próximas eleições. O governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República pelo PSB em 2014, Eduardo Campos (PE), declarou nesta segunda-feira (23), que seu governo mudou a forma de fazer política, além de reafirmar que a “velha forma” de fazer política está ultrapassada . O socialista ainda destacou que o “repasse de culpa” aos antecessores ou diferentes instâncias da administração pública era uma das práticas que havia ficado no passado. “Acabamos com o tempo de botar a culpa um no outro. Vamos para cima do problema com a solução que ele exige”, declarou Eduardo, durante o lançamento do programa Justiça para as Mulheres: Agora e Sempre, na manhã desta segunda-feira. Segundo o governador, esse campo é complicado e difícil de ser mudado. “Fazer o novo não é fácil. Fácil é fazer o antigo, difícil é fazer o novo ouvindo o povo”, afirmou ao Blog da Folha.O discurso do governador reforça a suspeita cada vez maior de que a sua intenção de sair como candidato ao Planalto em 2014 é irreversível. Segundo o governador, só é possível uma mudança no modo de gerir a máquina pública quando o governante demonstra disposição e se abre ao contraditório. “Faz mudança quando se há boa vontade, disposição, quando ninguém se porta como dono da verdade, quando a verdade se constrói no dialogo”, arrematou. “Estamos inaugurando um tempo em que as ruas, a sociedade e as nossas consciências exigem um redesenho do estado brasileiro, para que o Brasil oficial se aproxime do Brasil real, dê conta das mudanças que nos cobra a população, para que a gente possa construir uma nação mais equilibrada , mais justa, com mais paz”, pontuou Campos.