“Império” da impunidade alimenta a violência
A forma pusilâmine das autoridades em relação à impunidade tem relação direta
com as ondas de violência que acometem o Brasil. Se não há punição uma parcela
de marginais atuam dentro de movimentos sem qualquer receio da reação legal das
instituições.
Essa leniência é vista constantemente pelos bandidos na arregimentação de menores para suas quadrilhas. Os quebras-quebras nos protestos são feitos por pessoas que pouco ou nada tenham a ver com o movimento, mas continuam impunes, ou, pelo menos, sem sofrer uma ação coibitiva da polícia.
Quem coloca uma máscara para participar de um protesto pacífico é, decerto, porque tem algo a esconder da sociedade. Quem oculta seu rosto com máscara deveria, no mínimo, passar por uma revista da polícia. E não me venham dizer que se escondem do jato do spray de pimenta.
Essa leniência é vista constantemente pelos bandidos na arregimentação de menores para suas quadrilhas. Os quebras-quebras nos protestos são feitos por pessoas que pouco ou nada tenham a ver com o movimento, mas continuam impunes, ou, pelo menos, sem sofrer uma ação coibitiva da polícia.
Quem coloca uma máscara para participar de um protesto pacífico é, decerto, porque tem algo a esconder da sociedade. Quem oculta seu rosto com máscara deveria, no mínimo, passar por uma revista da polícia. E não me venham dizer que se escondem do jato do spray de pimenta.
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